domingo, 31 de julho de 2011

Thelma e Louise, O Poder do Amor e Loucas por Amor e Viciadas em Dinheiro e o feminismo em Callie Khouri

Thelma (Geena Davis), em Thelma e Louise (Thelma & Louise), 1991, diz a Louise (Susan Sarandon) que tem talento para desafiar o sistema patriarcal, dizendo ainda que parecia já ter nascido para este intuito. Em O Poder do Amor (Something to Talk About), 1996, Norma Rae (Kyra Sedgwick), sugere que a irmã  Grace (Julia Roberts) faça alguma coisa drástica, mas a irmã responde que já tinha feito ao desafiar o poder patriarcal, expondo a hipocrisia da família, a autoridade do pai e do marido e ao emancipar-se, tomando as rédeas de seu destino.

Como as personagens vão agir em Loucas por Amor e Viciadas em Dinheiro? Que desafio elas terão de enfrentar?

Até agora, nos dois filmes apresentados, as mulheres, assim como os homens, podem realizar qualquer coisa, deixando claro nos filmes da roteirista e diretora que a fronteira que se estabelece entre o que os homens e mulheres podem fazer e sentir é uma construção cultural.
A quem interessa a manutenção dessas fronteiras? Como as mulheres estão sobrevivendo (ou não) a elas?
 

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